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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A PERIQUITA


Era uma vez uma periquita.


O homem procurou, ele näo achou e procurou outra periquita no ninho de pinheiro.


A periquita tomou um tiro.

Neldo

Este é um texto especial, escrito por um aluno especial.

OS TRÊS PORQUINHOS


ERA UMA VEZ TRÊS PORQUINHOS QUE SAÍRAM DE CARRO PARA O BOSQUE PARA ELES PODEREM FAZER SUAS CASAS.
UM FEZ SUA CASA DE FOLHAS E O OUTRO DE PALHA, MAS O MAIS INTELIGENTE FEZ DE TIJOLOS.
MAS DEPOIS UM LOBO APARECEU E FALOU:
- SAI DE DENTRO DESSA CASA OU EU VOU DERRUBAR.
O PORQUINHO NÃO SAIU DE DENTRO DA CASA E O LOBO DEU UMA BARRIGADA.

João e o pé de feijão


Era uma vez um menino chamado João,que vivia com sua mãe uma pobre viúva que vivia em uma mansão toda mobiliada bem perto da cidade.

Um dia a mãe de João disse:
___ João ainda tem comida e ainda tem dinheiro vá até a cidade e venda nossa vaquinha,o nosso animal de estimação o único bem que nós temos.





Nome:Jean Felipe e Anderson Paulus

ALADIM - EM TEMPOS MODERNOS




ERA UMA VEZ UM VELHO TECELÃO,QUE TENTAVA DE TODAS AS MANEIRAS ENSINAR A ALADIM JOGAR FUTEBOL. MAS ELE NÃO QUERIA.


ENTÃO EM UM FINAL DE SEMANA, ALADIM RESOLVEU IR NA PRAÇA E LÁ ELE ENXERGOU SEUS AMIGOS JOGANDO FUTEBOL E RESOLVEU IR JOGAR.


ELE DESCOBRIU QUE FUTEBOL É DIVERTIDO E QUE JOGA MUITO BEM,O VELHO TECELÃO FICOU MUITO FELIZ COM ALADIM.


ALADIM TAMBÉM APRENDEU A JOGAR VÍDEO GAME E NINGUÉM CONSEGUIA LHE DERROTAR E ASSIM ELE MONTOU UMA LAN HOUSE E FICOU CONHECIDO COMO O REI DO VÍDEO GAME.






PEDRO E ANDRÉ

CHAPEUZINHO AMARELO DE TINTA


Era uma vez uma menina que se chamava Chapeuzinho, ela estava brincando em sua casa quando bateu um desânimo e foi para casa de sua avó e encontrou um PSP e um MP5 e então ela foi escutando música.
Quando chegou lá a avó dela estava pintando a casa de amarelo e ela começou a jogar o PSP, quando de descuidou foi embaixo da escada que o pintor estava pintando e caiu a lata de tinta amarela na cabeça dela e aí ela ficou toda amarela.
Então começaram a chamar ela de Chapeuzinho Amarelo de Tinta




NOME:TAYNARA E SABRINA

NOVA CINDERELA.


CERTA VEZ...UMA MOÇA CASADA QUE FICAVA MEXENDO NO SEU COMPUTADOR E PENSANDO EM TUDO QUE JÁ HAVIA ACONTECIDO EM SUA VIDA E COM SEU PAI QUE HÁ MUITO TEMPO HAVIA PARTIDO.


ESTA MOÇA SE CHAMAVA CINDERELA.


O PAI DESSA MOÇA HAVIA SE CASADO COM UMA MADRASTA TERRÍVEL COM DUAS FILHAS TERRÍVEIS QUE COLOCARAM A CINDERELA PARA FAZER O SERVIÇO DA CASA, MAS O SERVIÇO ERA FÁCIL, ERA SÓ COMANDAR.


O PAI DE CINDERELA MORRE E O SERVIÇO AUMENTA PARA CINDERELA .


CINDERELA POR ESTAR SEMPRE SUJA RECEBEU APELIDO DE GATA BORRALHEIRA.


PERTO DALI HAVIA UM CASTELO E LÁ HAVIA UM PRÍNCIPE .


UM DIA, NUM BAILE, ELES SE CONHECERAM, SE APAIXONARAM E SE CASARAM.


RECORDANDO TUDO ISSO CHEGAM SEUS FILHOS E O PRÍNCIPE DIZENDO QUE APRENDERAM A JOGAR VIDEO GAME.


E ASSIM TERMINA MAIS UMA HISTORIA FELIZ .






Angélica e Clarine

OS TRÊS PORQUINHOS

Era uma vez três porquinhos, um dia sua mãe deu um mp10 para cada um deles, eles ficaram muito felizes pulavam de tanta alegria.

Um dia eles decidiram modernizar sua cidade, porque ela era pequena, o mais inteligente construiu um mega Shopping Center com cinco andares, o de inteligência média construiu um prédio de três andares, e o mais burro construiu uma rodoviária.

E com isso a cidade ficou cada vez maior, que se tornou a maior cidade do planeta terra e o nome da cidade era Os Três Porquinhos em homenagem a eles.




Édina e Letícia.



O soldadinho de chumbo


ERA UMA VEZ UM SOLDADINHO DE CHUMBO QUE VIVIA ESQUECIDO ENTRE AS BONECAS E O TRENZINHO FANTASMA. QUANDO O PRESENTE FOI DESEMBRULHADO ELE FOI COLOCADO AO LADO DE UMA BOLA DE FUTEBOL, O SOLDADINHO SE APAIXONOU PELA COBRA E A COBRA TAMBÉM SE APAIXONOU POR ELE.

UM BONECO SALTITANTE FICOU COM RAIVA E EMPURROU O SO LDADINHO PELA JANELA. ELE CAIU NUMA RUA ONDE MENINOS BRINCAVAM.

O PEIXE ENGOLIU O SOLDADINHO MAS A MULHER ROQUEIRA ACHOU ELE.

OS AMIGOS DERAM BOAS VINDAS A ELE.

O SOLDADINHO E A COBRA FICARAM FELIZES.

GLAUCIA,JESSICA.

O soldadinho de chumbo





ERA UMA VEZ UM SOLDADINHO DE CHUMBO QUE ESTAVA ESQUECIDO ENTRE BONECAS E TRENZINHOS DE MADEIRA.


UM DIA ,UM HOMEM VIU ELE NA PRATELEIRA E LEVOU PARA DAR DE PRESENTE AO SEU FILHO ,O FILHO DO HOMEM FICOU MUITO FELIZ , ELE BRINCOU MUITO COM O SEU SOLDADINHO DE CHUMBO ATÉ QUE O PRIMO DELE VEIO NA CASA DELE E VIU O BONECO.




LUCAS,CARLOS

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

AMIZADE PARA SEMPRE


Em uma manhã de sol, Setembrino e Juninho que eram muito amigos, resolveram ir visitar o zoológico, chegando lá suas amigas estavam a espera, mas não imaginavan que os pais delas estavam junto com elas. Ficaram supresos pois eles tinham combinado para sair só com as duas.

Setembrino que era muito conversador foi logo se enturmando com os pais das moças. Saía conversa de tudo que tipo, mas já Juninho que era muito quieto foi ficando desgostoso com Setembrino que contava histórias de sua infância para os pais das moças.

Chateado Juninho foi embora, inventando a desculpa que sua mãe estava a sua espera.Sabendo que às 11h, Setembrino iria embora, ficando a espera na picada que ficava a 1km da casa de Setembrino e 500m da casa de Juninho.

Quando Juninho avistou Setembrino já era tarde demais, pois ele já tinha passado pela picada. Juninho ficou enraivecido, pois não pôde pegar Setembrino hoje, mas amanhã ele não escaparia.

Chegando em casa seu pai e sua mãe deram um conselho a Juninho que fez ele mudar de idéia. Então Juninho foi até a casa de Setembrino pedir desculpas.E à noite já sairam juntos para a balada os dois amigos inseparáveis.


Edemar e Denise

JOÃO E A MOÇA


No último dia da primavera, a moça resolveu ir para a night. A noite não estava muito bonita , pois logo iria cair uma tempestade e iria estragar sua chapinha.

Ao voltar para casa a tempestade havia cessado, na mesma rua que ela estava, passou João Hélio Campos Sales dos Santos Silva Batista de carro, que fascinado com sua beleza, sem perceber passou por uma grande poça de lama que sujou toda a moça que passava na rua.

Assustado com o que fez, saiu do carro para oferecer ajuda a moça e acabou escorregando na poça de lama. Assim os dois caíram na gargalhada. Numa maneira de pedir desculpas à moça, lhe ofereceu uma carona até sua casa, trocaram telefonemas. Marcaram um jantar em um fino restaurante. Foi uma noite mágica para os dois.

A cada dia que passava os dois se conheciam mais, passeavam na praia, iam ao cinema, pois, enfim, estavam namorando.

A moça conseguiu um ótimo emprego na bolsa de valores e com esse emprego pôde pagar sua faculdade de medicina, se tornando uma famosa médica, melhorando a vida de seus pais e realizando seus sonhos.

João Hélio casou-se com a linda moça e ao assinar o livro matrimonial , um grande susto , pois agora além de João Hélio de Almeida Campos Sales dos Santos Silva Batista sua esposa também seria Almeida Campos Sales dos Santos Silva Batista.


Iara Barichello

Luciele Missio

O AGENTE SECRETO


Vou lhes contar-lhes uma história muito legal sobre um homem alto, gordo, moreno, tristonho, inteligente e discreto. Mas mesmo ele sendo um gordinho e triste todas as mulheres tinham uma quedinha por aquele homem discreto chamado Paulo.

Ele nunca revelava sua identidade. Mas em todo os casos de roubo, furto e outros assuntos de investigação ele estava presente para investigar.

Um dia ele estava tranqüilamente andando na rua e ouviu um casal dizendo que queriam muito encontrar seu filho , que há cinco anos atrás eles tinham deixado com outro casal para criar e agora que não sofriam mais dificuldades em arranjar dinheiro, por isso queriam reencontrar seu filho. Mas o casal falou :

- Mas você não é um agente secreto da polícia?

Então, Paulo respondeu:

-Vocês estão completamente enganados, por que atrás dessas roupas que eu uso, existe um agente. Ele abriu a jaqueta e mostrou a sua carterinha de detetive.

O casal resolveu contratá-lo para investigar o caso . No final Paulo encontrou o filho do casal e foi recompensado e reconhecido por todo o bairro.

E assim todo mundo ficou conhecendo quem era aquele homem discreto.



Ana Claudia Vaz Callegari

Jeferson da Silva.

MUDANDO DE VIDA


Em uma pequena cidade morava Setembrino. Setembrino vivia triste e mal-humorado.

Certo dia uma família resolve mudar-se para o bairro de Setembrino. Depois desse dia a vida de Setembrino nunca mais foi a mesma. Ele conhece Juninho que tem 18 anos, ele e Setembrino se tornam dois grandes amigos.

Eles começam a sair juntos, praticar esportes e se divertir. Então, Setembrino pensa como sua vida era triste antes de conhecer Juninho e ele resolve fazer uma mudança radical em sua vida. Passa a ser uma pessoa alegre e descontraída.

Um dia enquanto conversava com Setembrino, Juninho conta que queria realizar um sonho que era comprar um carro.Setembrino dá de presente um carro a Juninho e então eles vão para balada.


DIEGO ,MARCOS.

O MISTERIOSO


Paulo era um menino magro, alto, simpático, inteligente. Enquanto criança foi adotado por um casal , sua família verdadeira não tinha condições financeiras para criá-lo.

Sua familia verdadeira arrumou um emprego e não passara mais dificuldade e resolveram voltar atrás para encontrar seu filho, tinham um amigo que era agente secreto, contrataram para encontrá-lo.

O agente secreto disfarçou-se de mendigo e passou a morar no mesmo bairro que Paulo morava para vigiá-lo.

Paulo conheceu uma garota e se apaixonou.O agente começou a se aproximar da garota, ele perguntou a ela se Paulo era filho legítimo da família na qual ele vivia.A garota disse que não sabia, pois ela tinha medo daquele medigo, com cara de mal.Então o agente perguntou para Paulo e ele respondeu que era sim.

O agente resolveu contar a verdade para Paulo, que ele era adotado.Paulo ficou furioso por sua família com quem ele vivia ter escondido este segredo por muito tempo. Conheceu seus pais verdadeiros, perdoou a família com quem morava e ficaram grandes amigos. Apresentou a garota para seus pais, eles a receberam com muito amor.Eles se casaram e tiveram uma vida muito feliz.


Juliana Oliveira da Silva

Andréia Kowalski

Edson Moreira da Luz

AQUELA HISTÓRIA


Eu sou o P.C. Júnior, menino prodígio que, aos 12 anos de idade, estou valendo cada centavo do meio milhão de dólares exigido no meu resgate. Meu pai é um rico empresário que recebeu um bilhete após o meu seqüestro. No qual ordenava 500 mil dólares para me soltarem, então, meu pai fez como dizia no bilhete, foi horrível ficar junto aos seqüestradores. Vou contar como foi essa experiência foi detestável.

Em uma manhã de domingo eu estava passeando pela rua, quando fui surpreendido por dois homens enormes e uma mulher que não me era desconhecida, eles haviam descido de um carro. E me levaram arrastado para dentro dele carro.

Fiquei muito assustado, mas eu não podia gritar, pois eles puseram uma mordaça em minha boca e me levaram para uma casa muito distante dali. E para o meu azar não tinha ninguém na rua, nenhuma testemunha.

Na manhã seguinte, eles mandaram um bilhete para meu pai, exigindo 500 mil doláres para meu resgate, marcaram hora e local para entregar o dinheiro e se meu pai comunicasse a polícia eles me matariam. Então, meu pai fez como eles mandaram.

Eu fiquei amordaçado e amarrado horas e horas, pensando que a qualquer momento eu podia morrer, pensei logo: tenho que me fingir de coitadinho, fazer eles pensarem que eu estou com muito medo. Mas como? Estou impossibilitado de falar para fazer qualquer tipo de coisa?Então comecei a tentar me mexer e falar para ver se eles me soltariam ou pelo menos tirariam a mordaça. Eles mandaram eu ficar quieto, mas eu insisti novamente. Até que aquela mulher que ajudou aqueles caras mau-encarados a me levar dentro do carro, tirou a mordaça me fazendo prometer ficar quieto e não gritar. Eu fiz que sim com a cabeça. Ela tirou a mordaça, e logo me perguntou:

- Não se lembra de mim?

E eu respondi:
- Eu acho que sim, mas não lembro de onde.

Ficamos em silêncio alguns minutos e de repente ela falou:

- Sou Fátima Zoraide, dona da banca de jornal, lembrou agora garoto?

Eu falei:- Claro que sim, eu comprava jornais e revistas da senhora um tempo atrás.E ainda comentei:

- Você era ou é viciada em bombons e é vidente nas horas vagas, não é?

- Sim disse a mulher, mas agora fique quieto, pare de me perguntar coisas.

Eu interrompi e falei:

- Por favor deixa eu fazer só mais uma pergunta?

- A última - disse Fátima Zoraide - ok?

- Quem são aqueles dois caras que me seqüestraram juntamente com você?

- Um é o Dorisgleison Silva, ex-investigador de polícia, com um morto em seu passado e nenhuma perspectiva de futuro e o outro é David Seqüela,nosso motorista, já matou dez pessoas e a próxima pode ser você.

Logo que ela terminou de falar, eu disse:

- Por favor não me matem, eu sou um garoto, tenho que aproveitar a vida!

Zoraide disse:- Calma menino, isso só depende do seu pai fazer tudo o que nós mandamos.Então, eu fui obrigado a me acalmar. Graças a Deus, meu pai fez como eles haviam ordenado, nossa! Suspirei e disse:

- Nem acredito que eu estou vivo!! Mas não saio sozinho de casa,nem passo pela banca de jornais de medo de encontrar aquela mulher.Assim aconteceu o meu seqüestro, passei por poucas e boas, mas estou vivinho da silva, e ainda sou o famoso P.C. Júnior...


Taianara Biazzi

OS QUATRO E EU


P.C Júnior é o meu nome, ontem mesmo fui seqüestrado por quatro seqüestradores, me levaram para um lugar horrível muito escuro, não sei onde fica.

Eles me vendaram com um pano preto, eu não enxergava nada, eu só vi quando me botaram para dentro de um carro.

Chegando lá, passou 4 ou 5 dias, começou um tiroteio, tipo aqueles de cinema, eram os policiais que haviam achado o esconderijo, os seqüestradores que estavam comigo começaram a falar alto que o velho tinha botado a polícia atrás deles.

De repente entrou um deles onde que eu estava, me arrastou por trás daquele lugar saiu correndo para que não me vissem, quando enxerguei o sol, me lembrei de Fátima Zoraide uma garota que conheci em uma banca de jornal, ela tem 17 anos e eu 10, só pensava nela naquele momento, a minha roupa estava toda suja, cheia de poeira daquele lugar.

O homem que me carregava (o seqüestrador ) era gordo igual ao meu tio, irmão de meu pai, o homem olhou bravo para mim e disse que só ia me entregar se meu pai pagasse 500 mil para ele, quando ele acabou de falar fiquei assustado, claro que sabia que meu pai iria pagar, pois ele é empresário.

Meu pai teria que retirar dinheiro do banco, só que meu tio Dorisgleison Silva ia tirar, pois meu pai era muito envolvido com seus negócios.

Quando me dei por conta estava em um lugar horrível, quando vi o seqüestrador que estava me arrastando tropeçou e caiu, os policiais estavam correndo atrás de nós, ainda bem que conseguiram nos alcançar.Os policiais prenderam ele, me pegaram e levaram para casa, cheguei lá dentro da viatura, meu pai assustado e minha mãe chorando.

Fiquei tão feliz, meu pai não precisou dar os 500 mil , mas os 4 seqüestradores, que foram presos. No outro dia fui cumprimentar com meu pai a garota que falou quem havia me seqüestrado, era ela mesma a Fátima Zoráide a dona da banca que havia me salvado, se não fosse ela estaria morto e os seqüestradores com 500 mil do meu pai.


JULIETE FABIANA TEIXEIRA MOURA

MAIS OU MENOS UM SEQUESTRO


Bom, eu sou P.C.Júnior, tenho doze anos, sou baixo e sou muito inteligente.Vou contar a vocês uma de minhas historias.Tudo começou em uma manhã em que eu me preparava para ir a escola,como fazia normalmente.Quando eu saía da escola,um carro encostou em minha frente,aí dois caras vestidos de roupas pretas saíram do carro, me amarraram, me jogaram no carro e saíram.

Já eram sete horas da noite e meu pai estava desesperado,até que lhe enviaram um cartão que dizia assim:

SEU FILHO ESTÁ EM NOSSO PODER, SE QUISER O MENINO DE VOLTA, SIGA AS INSTRUÇÕES: PONHA 500 MIL DÓLARES NUMA MALA PRETA E DEIXE ATRÁS DA BANCA DE JORNAL DA ESTAÇÃO DE TREM ÀS 10h 50. PEGUE O TREM DAS 11h. SE FICAR ALGUÉM VIGIANDO A MALA, O MENINO MORRE!

Meu pai se desesperou mais ainda e decidiu chamar um amigo seu, Dorisgleison Silva.

Dorisgleison é um ex-investigador da polícia, com um morto em seu passado e nenhuma perspectiva de futuro, mas resolveu ajudar meu pai, pois eram e são grandes amigo.

A primeira coisa que Dorisgleison fez, foi investigar a banca de jornal. Chegando lá, conheceu Fá
tima Zoraide , que era a dona da banca e era viciada em bombons.Fátima também era vidente nas horas vagas, mas tinha cara de que sempre estava mau humorada. Ela me conhecia muito bem e eu me dava muito bem com ela.

Já eram 10 horas e 30 minutos, meu pai arrumou o dinheiro como pediram e levou até o lugar que mandaram ele levar. Dorisgleison decidiu se esconder embaixo de um banco que havia na estação para que ninguém pudesse o ver e em seguida ligou para a polícia,como se soubesse que pegaria os seqüestradores.

Onze horas fechou-se a banca e apareceram três pessoas vestidas de preto com o garoto, ou seja, comigo, pois eu sou o garoto. Foi aí que eu avistei Dorisgleison, ele mandou eu ficar em silêncio e quando os ladrões se distraíram com o dinheiro eu corri para junto de Dorisgleison.

Em seguida quando os ladrões iriam fugir, a polícia os cercou e os prendeu.Quando retiraram as tocas dos seqüestradores, descobrimos o líder do grupo, ou seja, a líder. Era justamente dona Fátima , a dona da banca e as outras duas pessoas eram contratados por ela.Dorisgleison havia suspeitado dela, pois ela já me conhecia e a banca fechou às 11horas, aí ela saía por trás da banca e pegava o dinheiro e outra, o cartão foi enviado com palavras recortadas de revistas, que eram da própria banca, mas Dorisgleison foi ágil e descobriu tudo.

A polícia perguntou onde haviam me trancado e foi justamente na banca, mas na parte de trás.Depois disso reencontrei meu pai e ficamos muito felizes. Logo a polícia devolveu o dinheiro a meu pai, mas ele deu a Dorisgleison por ter feito o que fez.No outro dia saímos ao vivo na televisão onde Dorisgleison recebeu uma medalha de honra.Nos jornais só falavam disso e também de Fátima Zoraide e seus dois capangas que foram presos.

Hoje todo nós voltamos a ter nossas vidas normais e até um pouco melhor do que era antes. Bem, digamos que foi mais ou menos um seqüestro, mas essa é uma de minhas histórias.


Guilherme Rorato

O SEQUESTRO DO MENINO RICO

Sou um menino de apenas 12 anos, meu nome é P.C.Júnior, sou muito inteligente, estudo numa escola no centro de São Paulo, mas moro longe da escola, preciso pegar um ônibus . Um belo dia ao sair da escola fui raptado por 4 homens.

Eles me levaram para longe e enviaram um bilhete para meu pai dizendo: Seu filho está em nosso poder, se o quiser de volta ponha 500 mil dólares numa mala e ponha atrás da banca de jornal da dona Fátima Zoraide e volte embora se não o filho morre.

Quando meu pai recebeu o bilhete levou um choque, avisou a polícia local, veio o senhor Dorisgleisom Silva e levaram o dinheiro até a banca.

Até que eu cheguei com os seqüestradores a dona da banca desconfiou e atirou em um dos bandidos que caiu, os outros fugiram e eu escapei com a mala.

Mas o Senhor Dorisgleison continuou as buscas pelos seqüestradores, mas não encontrou e eu e minha família daquele dia para frente fomos muito felizes.

Felipe Josadaque Antunes

AVENTURAS DE UMA FAMÍLIA

Vou contar uma história que aconteceu com meu filho. Bom para começar vou me apresentar:-Sou Dorisgleison Silva, ex-investigador de polícia. Primeiramente vou contar o que aconteceu comigo no passado: matei um homem, porque eu e outros investigadores vimos o homem roubando uma loja. Quando ele viu que estávamos lá, começou a atirar, houve troca de tiros.

Então o homem distraiu-se, eu cheguei por trás e dei um balaço na cabeça. Eu disse para meu colega que matei o homem. Fiquei no começo com um peso na consciência; mas já passou.Agora irei contar o que aconteceu com meu filho.

Certo dia ele, o P.C Júnior estava saindo da escola e estava indo embora, quando Júnior percebeu que tinha alguém o seguindo. Era dois rapazes seqüestradores, Júnior começou a correr e os dois rapazes o pegaram. Júnior ficou com muito medo. Eu e minha esposa Fátima Zoraide dona de uma banca de jornal, viciada em bombons e vidente nas horas vagas, ficamos muitos preocupados, pois Júnior estava demorando a chegar em casa.

Na hora seguinte chegou um bilhete em minha casa dizendo que meu filho fora seqüestrado.O bilhete dizia:

" SEU FILHO ESTÁ EM NOSSO PODER, SE QUISER O MENINO DE VOLTA, SIGA AS INSTRUÇÕES: PONHA 500 MIL DÓLARES NUMA MALA PRETA E DEIXE ATRÁS DA BANCA DE JORNAL DA ESTAÇÃO DE TREM ÀS 10:50. PEGUE O TREM DAS 11:00. SE FICAR ALGUÉM VIGIANDO A MALA O MENINO MORRE."

Eu e minha esposa colocamos toda nossa economia dentro da mala preta como eles queriam.Fátima como ela era vidente, via que Júnior estava sendo maltratado.

Fátima chorava muito e dizia para mim:

-Por quê? Por que estão fazendo isso com nosso filho? Ele tem apenas 12 anos.

Eu então falei:

-Eu acho que sei porque seqüestraram nosso filho!

-Por quê! - Falou Fátima.

Eu respondi:-Por que, no passado matei um homem e os 2 seqüestradores eram irmãos do homem que matei, eles estão querendo se vingar.

No dia seguinte, eu peguei o trem das 11:00 e fui levar a mala no lugar combinado. Deixei a mala lá e me escondi para ver quem era o sequestrador. Era o irmão do homem que matei; chamei a polícia, e os seguimos até o cativeiro onde estava meu filho. Chegamos lá e os policiais estavam disfarçados. Bateram na porta e entraram, viram que o Júnior estava lá amarrado.Começaram a soltar o garoto. E os seqüestradores perguntaram para os policiais disfarçados por que eles estavam soltando o garoto.

Os sequestradores falaram:
-Quem são vocês? Vocês não tem o direito de nos contrariar, por isso amarrem ele de novo.

Então os policiais falaram:

-Polícia, mãos ao alto! Vocês estão pesos!Os policiais levaram presos os seqüestradores e Júnior voltou para casa são e salvo.Quando Júnior chegou em casa, Fátima correu para abraçar seu filho, e disse:

-Eles te machucaram? Você passou fome? Como você está?Júnior respondeu:

-Calma mãe, estou bem! Eu só fiquei com muito medo; medo do que eles podiam fazer para mim. Vou subir, tomar um banho, comer alguma coisa e vou dormir. Estou muito cansado.

Antes de Júnior ir para casa, quando me encontrou deu-me um abraço bem apertado.Passaram-se dias, e tudo tinha voltado ao normal; Júnior ia e voltava da escola bem tranqüilo sem medo de nada.Então passaram-se muitos anos e Júnior se casou com uma moça muito bonita, e construiu uma família e esta muito feliz.Já eu e Fátima, muito felizes, pois tudo havia mudado e se tornado um mundo bem melhor.E assim todos viveram felizes!
Dieice Caroliny Borges Ribeiro

O SEQUESTRO DIFERENTE


Olá, sou P.C Junior. Irei contar agora o meu seqüestro. Esta frase é um tanto assustadora, não é? Todos devem achar que foi uma parte muito ruim de minha vida, mas inexplicavelmente para mim não foi, foi até bem divertido.

Vocês não devem estar entendendo nada. Mas vou explicar tudo.

Sou um menino com 18 anos. Na época do seqüestro tinha 12 anos.

Minha infância foi uma coisa simplesmente terrível. Sei que esse adjetivo soa meio bombástico, mas o que é que vou fazer se realmente a minha infância foi assim?

Infelizmente meu pai era muito rico e não tinha nenhum tempo para mim, nós nem se quer nos víamos durante o dia. Mas não tinha outra alternativa, tinha que ser assim. Pra mim, isso era um saco, pois sentia muita falta de meu pai.

Bem, tudo começou num belo dia ensolarado. Eu, sempre com a mesma rotina. Ir à escola, mamãe ir me buscar no final da aula, logo depois ir na aula de natação, depois ir para casa e dormir. Vou ser bem claro, já estava cansado dessa mesma rotina e cansado de minha vida.

Mas naquele dia aconteceu um imprevisto. Mamãe ficou o dia no salão de beleza e papai ficou preso na empresa. E no final da aula, ninguém foi me buscar, tinha esquecido de mim.

Surpreendentemente fiquei feliz! E então pela primeira vez segui para casa com meus amigos.

Todos já tinham chegado em suas casas, mas a minha era um pouco mais longe, então tive que seguir sozinho.

Senti no clima, algo diferente,tinha uma leve impressão que alguém estava me seguindo.

Mas não era apenas uma impressão.

Quando olhei para atrás, já era tarde demais. Tinha dois homens coladinhos em mim. Então me pegaram e me jogaram dentro de um carro e levaram-me para uma casa bem antiga, no interior de SP.Mas não era simplesmente um esconderijo, era a própria casa deles.Um dos homens era mais velho e chamava-se dorisgleisom Silva.

Quando chegamos naquela casa, havia uma mulher e um menino esperando-nos. Aquela família em nenhum momento me maltratou.Quando, na minha casa mamãe chegou do salão, papai da empresa, notaram minha falta e lembraram que tinham esquecido de me buscar. Além de nunca terem dado muita atenção para mim, ficaram apavorados e imediatamente alertaram a policia da região e até o corpo de bombeiros. Começaram a busca imediatamente.

Eu já estava me incluindo com aquela família. Pra falar a verdade, aquilo nem parecia ser um seqüestro, pois eu estava gostando deles.Então resolvi perguntar a Dorisgleisom o porque daquele seqüestro.

Então me respondeu que ele era um ex-investigador de polícia com um morto em seu passado e sem nenhuma perspectiva de futuro. Eles já estavam passando fome e não tinham mais nada para comer, a casa já estava caindo, e a primeira chuva com vento ia derruba-la. E o pior de tudo, o dinheiro tinha acabado. Então foram à cidade em busca de emprego, mas sem sucesso, então viram-me sozinho na rua e resolveram me seqüestrar.

Mas já estavam arrependidos pois sabiam que iriam ser presos. Então resolvi os ajudar, pois meu pai tinha dinheiro para jogar para cima e eu já estava cansado de seu egoísmo.Mas a família de Dorisgleisom não era muito inteligente. Então tive que planejar o meu resgate, pois queria mesmo os ajudar.

Era o seguinte:

Na manhã seguinte alguém entregaria um bilhete à meu pai, com a seguinte frase:"SEU FILHO ESTÁ EM NOSSO PODER, SE QUISER O MENINO DE VOLTA, SIGA AS INSTRUÇÕES: PONHA 500 MIL DÓLARES NUMA MALA PRETA E DEIXE ATRÁS DA BANCA DE JORNAL DA ESTAÇÃO DE TREM ÀS 10h50. PEGUE O TREM DAS 11h. SE FICAR ALGUÉM VIGIANDO A MALA, O MENINO MORRE!"

Depois disso mandei seu Dorisgleisom combinar tudo com a dona da banca, dona Fátima Zoraide. Quando papai pusesse a mala, dona Fátima pegava-a e entregava-a à Dorisgleisom. Compramos facinho dona Fátima por 5 mil.Depois disso, eu chegaria em minha casa e falaria a meus pais que quem tinha me seqüestrado era um desconhecido encapuzado e que eu não o conhecia e que tinha fugido por um simples deslize dele.

Chegou o grande dia.Até a parte de Dorisgleisom pegar a mala deu tudo certo, mas o resto deu tudo errado.Papai era super esperto e não seguiu corretamente as instruções do bilhete. Ele deixou investigadores da polícia disfarçados vigiando a mala e quando Dorisgleisom pegou a a mala, eles o prenderam.Eu desconfiei que algo tinha dado errado pois já era tarde e Dorisgleisom ainda não tinha chegado.

Nesse mesmo momento quando olhei para fora a polícia já tinha cercado a casa. Meus pais estavam junto com a polícia e muito apavorados.Então resolvi sair, então gritei:

-Calma, estou bem. Onde está Dorisgleisom?

Meu pai respondeu:
-O quê quer saber desse bandido, desse safado?

Respondi:
-Sou seu amigo e por favor não o maltratem.

Meu pai não entendeu completamente nada. Então logo em seguida expliquei toda a história de Dorisgleisom.Depois de tanto insistir para soltarem Dorisgleisom da cadeia, meu pai concordou.Resolvi contar a meu pai que não agüentava mais minha vida e que nossa família é uma coisa simplesmente estúpida e um tanto dolorosa. Caramba! Podia riscar está frase, mas é que a verdade é essa e pra ser sincero, sinto muita tristeza ao relê-la. Meu pai naquele instante olhou para mim e logo disse:

-Filho, desculpa por todos esses anos, por sua infelicidade de não ter um pai presente. Do que adianta eu ter todo esse dinheiro, se não tenho a coisa mais importante......a felicidade!Naquele dia meu pai mudou completamente. Ajudou a família de Dorisgleisom e mais um montão de pessoas. E o mais importante, nossa família encontrou a chave da porta da felicidade!


Silvana Meotti

O SEQUESTRO DO MENINO RIQUINHO


Era 28 de Fevereiro de 1985 quando o fato o correu.

Eu, Dorisgleison Silva, ex -investigador da polícia, pois fui preso por acusação de ter matado um cara, logo depois eu sai da cadeia e vivia minha vida tranqüilamente.

Eu morava na rua Barão Toledo e de um lado de minha casa havia uma mansão, onde morava um menino,que tinha por nome P.C . Júnior, era um garoto muito alegre e compreensivo, adorava sair a tardinha para andar de bicicleta e passear pela estação de trem.

Do outro lado de minha casa, morava uma senhora misteriosa,ela estava sempre com a casa toda fechada.Só saia de casa quando ia para a banca de jornal,que ficava na estação de trem,era vidente nas horas vagas.

Em uma tardinha, ouço gritos na mansão, pensei que estaria acontecendo algo lá, decidi ir dar uma conferida.Chegando no portão o mordomo Alfred abre a porta e pergunta se eu desejo alguma coisa, eu entro sem dar as caras para ele e vejo dona Rosária aos prantos, pois o garoto não dormiu em casa, fala então com seu Roberto Albuquerque, Dona Rosária não confia em mim pelo fato de eu ser negro e já ter sido preso uma vez, perguntei a ele se não queria que eu os ajudasse a investigar o caso, ele aceitou com maior prazer, e logo me mostra um bilhete deixado por alguém na porta e que dizia assim:

" Seu filho esta em nosso poder, se quiser o menino de volta, siga as instruções: Ponha 500 mil dólares numa mala preta e deixe atrás da banca de jornal da estação de trem às 10:50. Pegue o trem das 11h. Se ficar alguém vigiando a mala o menino morre!

"Comecei a perguntar qual tinha sido os últimos lugares que eles o tinham visto e onde era o quarto dele, fui até o quarto ver se encontrava alguma coisa, encontrei um pequeno lembrete no mural que dizia o seguinte:" A tardinha ir andar de bicicleta. Depois ir para a estação de trem.

"Volto para casa e no dia seguinte vou até a estação de trem, passo por lá e vou até a barraquinha de jornal tentar arrancar algo da Dona, mas não consigo nada. Apenas vi que havia muitos recortes ali.Pegamos a mala preta e colocamos atrás da banca, um amigo meu com o mesmo disfarce pega o trem da 11h e vai em meu lugar, eu fico espionando quem pega a mala, a dona da banca de jornal sai tranquilamente e pega a mala, entra em um carro e vai até um cativeiro longe dali, eu o segui, cheguei e abri com tudo a porta, o menino é libertado mas eu, não.

Ficamos uma hora presos até a polícia chegar e rondar tudo, então eles se entregaram. Hoje todos vivemos na mesma rua, muito felizes e a vidente está presa. Eu tenho 67 anos e P.C Junior 34, somos amigos e juntos sempre lembramos desta história.


Jéssica Netto

O SEQUESTRO


Eu sou um menino normal e rico. Tenho um pai que é o dono de Brasília. Meu pai se chama Pedro e o meu nome é P. C. JÚNIOR.

Todo dia a dona da banca de jornal dona Fátima ia entregar o jornal na casa de meu pai, um domigo ele recebeu uma ligação com uma voz muito estranha que falava:

"Nós queremos meio milhão de dólares, porque senão algo vai acontecer com sua família.

No dia seguinte eu fui para a escola, ao meio dia o motorista foi me buscar, mas aconteceu o que ninguém esperava os sequestradores abordaram o motorista e o mataram, me sequestraram e me levaram para o meio do mato.

Como recompensa pediram meio milhão de doláres como resgate se não eu morreria.

Meu pai ficou deseperado e recebeu uma ligação que às 11:00 horas do dia 22.06.2006 era para ele deixar a mala na banca de jornal e eu ficaria na estação de trem, mas como o meu pai era rico contratou um investigador chamado Dorisgleison que investigaria como ia pegar-me e prender os sequestradores.

O trato foi cumprido, só que os sequestradores estavam a solta e tínhamos que descobrir quem me sequestrou.

Dorisgleison descobriu que era a dona da banca de jornal, porque ela queria viver sem trabalhar o resto de sua vida, a dona da banca foi presa e eu e meu pai fomos muito felizes.


JEFERSON SILVA DA ROSA

JULIANA OLIVEIRA DA SILVA

ANDREIA MARIA KOWALSKI

1º ano - Ensino Médio

PÁSCOA

Pascoa
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Esta apresentação foi feita pelos alunos do 3º ano para a celebração de Páscoa/09.